Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Braz. j. infect. dis ; 21(3): 263-269, May-June 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-839227

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: To determine the prevalence of metabolic syndrome (MetS) and its associated factors in a group of HIV-infected middle-aged women. Methods: Cross-sectional study including 273 HIV-infected climacteric women of 40-60 years of age under care in two HIV outpatient reference centers in Brazil. Metabolic syndrome diagnosis was based on 2006 International Diabetes Federation criteria. Sociodemographic, clinical and behavioral factors were evaluated as well as HIV infection-related parameters. Results: Mean age was 47.7 years; 59.1% of women were premenopausal, 91% were on antiretroviral therapy. Current CD4 count was >500 cells/mm3 in 61.7%, current viral load undetectable in 76.9% of women, and a quarter had previous diagnosis of aids. The prevalence of metabolic syndrome in the subgroup of menopausal women was 46.9%. Univariate analysis showed an association between metabolic syndrome and age ≥50 years (p = 0.002), schooling <8 years (p = 0.003), post-menopause (p < 0.001), body mass index (BMI) >25 kg/m2 (p < 0.001), and FSH ≥40 mIU/mL (p = 0.002). In the multivariate analysis only increased BMI (PR = 1.09; 95% CI: 1.05-1.13; p < 0.001) and FSH levels ≥40 mIU/mL (PR = 1.66; 95% CI: 1.14-2.40; p = 0.008) maintained statistical significance. There was no association between PI use or any other factor related to HIV-infection and MetS in any of the analyses performed. Conclusion: High BMI and FSH levels compatible with menopause were the only factors associated with MetS in these middle aged HIV-infected women. In the context of well-controlled, early treated HIV infection, traditional rather than HIV-related factors were associated with MetS.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , HIV Infections/drug therapy , Anti-HIV Agents/therapeutic use , Metabolic Syndrome/etiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , HIV Infections/complications , HIV Infections/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , CD4 Lymphocyte Count , Viral Load , Antiretroviral Therapy, Highly Active , Metabolic Syndrome/epidemiology
2.
Arq. bras. cardiol ; 99(5): 1008-1014, nov. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-656638

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A menopausa pode levar a alterações na saúde feminina, com mudanças no estado oxidativo de mulheres pós-menopausadas, para as quais são limitadas as informações relativas à influência da hormonioterapia (HT) sobre as atividades das enzimas antioxidantes. OBJETIVO: Avaliar a influência da HT sobre a atividade da catalase, concentrações de lipídeos e lipoproteínas, proteína de transferência de colesteril éster, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, nitratos, proteína C-reativa ultrassensível e espessura da carótida em mulheres pós-menopausadas. MÉTODOS: Foram alocadas 94 mulheres para um de quatro grupos com ou sem HT. O último grupo foi subdividido em mulheres sendo tratadas com estrógeno e outras com estrógeno mais progestágeno. Foram realizadas medidas de parâmetros bioquímicos plasmáticos e da espessura da íntima-média da carótida. RESULTADOS: A HT antagonizou a redução na atividade da catalase após a menopausa, mas não teve efeito sobre os níveis da proteína de transferência de colesteril éster, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, peróxido lipídico, nitrato e proteína C reativa ultrassensível, nem sobre a espessura da íntima-média da carótida. A análise multivariada mostrou que a HT baseada em estrógeno atenuou a relação entre os fatores de risco cardiovasculares e a espessura da íntima-média da carótida comum. CONCLUSÃO: Este estudo mostra que a HT em mulheres pós-menopausadas produz efeitos antioxidantes e antiateroscleróticos benéficos por melhorar as concentrações séricas de lipídios e lipoproteínas, aumentar a atividade da catalase sérica e atenuar a associação entre os fatores de risco cardiovasculares e a aterosclerose precoce.


BACKGROUND: Menopause can lead to alterations in women's health, with changes in the oxidative status of postmenopausal women in whom information regarding the influence of hormone therapy (HT) on antioxidant enzyme activities is limited. OBJECTIVE: To evaluate the influence of HT on catalase activity; concentrations of lipids and lipoprotein, cholesteryl ester transfer protein, thiobarbituric acid-reactive substances, nitrates, high-sensitivity C-reactive protein and carotid thickness in postmenopausal women. METHODS: Ninety-four consecutive women were allocated to one of four groups, without HT and with HT. The latter group was subdivided into women using estrogen and those using estrogen plus progestogen therapy. Plasma biochemical parameters and common carotid intima-media thickness measurements were performed. RESULTS: HT antagonized the decrease in catalase activity after menopause, but had no effect on the levels of cholesteryl ester transfer protein, thiobarbituric acid-reactive substances, lipid peroxide, nitrate, high-sensitivity C-reactive protein, or on the common carotid intima-media thickness. Multivariate analysis showed that estrogen-based HT attenuated the relationship between cardiovascular risk factors and the intima-media thickness of the common carotid. CONCLUSION: This study indicates that HT in postmenopausal women produces beneficial antioxidant and anti-atherosclerotic effects by ameliorating the plasma lipid and lipoprotein profiles, increasing plasma catalase activity and attenuating the association between cardiovascular risk factors and early atherosclerosis.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Middle Aged , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Catalase/metabolism , Estrogen Replacement Therapy , Postmenopause/blood , Biomarkers/blood , Blood Pressure/drug effects , Blood Proteins/analysis , Cardiovascular Diseases/metabolism , Catalase/physiology , Lipids/blood , Oxidative Stress/drug effects , Postmenopause/drug effects , Risk Factors , Statistics, Nonparametric , Treatment Outcome
3.
Clinics ; 63(6): 775-782, 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-497890

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of sexual dysfunction and its associated factors in middle-aged women with 11 years or more of formal education. METHODS: A cross-sectional, population-based study was carried out using an anonymous, self-response questionnaire. A total of 315 Brazilian-born women, 40-65 years of age with 11 years or more of schooling, participated in the study. The instrument used in the evaluation was based on the Short Personal Experiences Questionnaire. Sexual dysfunction was calculated from the mean score of sexual responsiveness (pleasure in sexual activities, excitation and orgasm), frequency of sexual activities and libido. Sociodemographic and clinical factors were evaluated. Poisson multiple regression analysis was carried out and the prevalence ratios with respective 95 percent confidence intervals (95 percentCI) were calculated. RESULTS: The prevalence of sexual dysfunction was 35.9 percent among our study population. Multiple regression analysis showed that sexual dysfunction was positively associated with older age (prevalence ratios=1.04; 95 percentCI:1.01-1.07) and with the presence of hot flashes (prevalence ratios=1.37; 95 percentCI:1.04-1.80). Having a sexual partner (PR=0.47; 95 percentCI:0.34-0.65) and feeling well or excellent (prevalence ratios= 0.68; 95 percentCI: 0.52-0.88) were factors associated with lower sexual dysfunction scores. CONCLUSIONS: Sexual dysfunction was present in more than one-third of women that were 40-65 years of age with 11 years or more of formal education. Within that age group, older age and hot flashes were associated with higher sexual dysfunction scores, whereas feeling well and having a sexual partner were associated with better sexuality.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Sexual Dysfunctions, Psychological/epidemiology , Brazil/epidemiology , Educational Status , Epidemiologic Methods
4.
Cad. saúde pública ; 22(2): 315-323, fev. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-421401

ABSTRACT

Comparar o conhecimento sobre DST/AIDS e avaliar fatores associados ao conhecimento adequado e ao uso consistente do preservativo masculino, em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo. Participaram 1.594 adolescentes entre 12 e 19 anos, de 13 escolas públicas e 5 privadas, que responderam um questionário sobre DST/AIDS e uso de preservativo. Calcularam-se as razões de prevalência com intervalo de confianca de 95 por cento. O escore de conhecimento sobre DST teve o ponto de corte equivalendo a 50 por cento de acerto. Os testes estatísticos foram qui-quadrado e Wilcoxon-Gehan. Realizou-se regressão múltipla de Poisson. O uso consistente de preservativo foi 60 por cento nas escolas privadas e 57,1 por cento nas públicas (p > 0,05) e esteve associado ao sexo masculino e menor nível sócio-econômico. O sexo feminino, maior escolaridade, escola privada, cor branca e estado marital solteiro associaram-se ao maior conhecimento sobre DST. Os adolescentes de escola pública e privada apresentam conhecimento adequado sobre prevencão de DST, entretanto esse conhecimento não determina adocão de atitudes efetivas de prevencão. Programas de conscientizacão sobre DST/AIDS devem ser ampliados visando minimizar as vulnerabilidades.


Subject(s)
Male , Humans , Adolescent , Condoms , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Sexual Behavior , Students
5.
Rev. saúde pública ; 40(1): 57-64, fev. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-419615

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar o conhecimento sobre métodos anticoncepcionais e identificar os fatores associados ao conhecimento adequado dos adolescentes de escolas públicas e privadas. MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal, do qual participaram 1.594 adolescentes entre 12 e 19 anos, de 13 escolas públicas e cinco privadas do Município de São Paulo entre junho e dezembro de 2003. As escolas foram selecionadas aleatoriamente e os alunos responderam um questionário sobre características sociodemográficas, reprodutivas e métodos anticoncepcionais. As razões de prevalência foram calculadas com intervalo de confiança de 95 por cento para cada questão sobre conhecimento de métodos e o tipo de escola. Atribuiu-se meio ponto para cada questão correta sobre conhecimento de anticoncepcionais, o ponto de corte foi 50 por cento de acerto. Os testes estatísticos utilizados foram o qui-quadrado, o Wilcoxon-Gehan e a regressão múltipla de Poisson. RESULTADOS: Dentre os adolescentes, 61 por cento eram do sexo feminino nos dois grupos de escolas. Predominou nível socioeconômico baixo nas escolas públicas e alto nas privadas (p<0,001). Cerca de 18,6 por cento dos adolescentes nas escolas privadas e 28,6 por cento nas públicas tinham atividade sexual (p<0,002). Quanto ao conhecimento, 25,7 por cento dos adolescentes das escolas públicas e 40,8 por cento das privadas apresentaram escore superior ou igual a cinco. Os fatores associados ao maior conhecimento foram ser do sexo feminino, estudar em escola privada, estar no ensino médio, ter nível socioeconômico alto, ter relação sexual e ter maior idade. CONCLUSÕES: O nível de conhecimento adequado sobre métodos anticoncepcionais foi baixo para os adolescentes de ambos os tipos de escolas. Os resultados revelam que, assim como os mais desfavorecidos, os adolescentes de maior nível socioeconômico necessitam de informações adequadas sobre planejamento familiar, visando a melhorar esse conhecimento para mudança seu comportamento.


Subject(s)
Adolescent , Humans , Contraception , Contraception Behavior , Adolescent Behavior , Sex Education , Socioeconomic Factors
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 51(3): 133-138, maio-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM, BVSAM | ID: lil-411184

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar a qualidade de vida de mulheres após a menopausa usuárias e não usuárias de terapia de reposição hormonal (TRH). MÉTODOS: Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres na pós-menopausa, com idade entre 40 e 65 anos, menopausadas há no máximo 15 anos. Consideraram-se como usuárias de TRH aquelas que faziam uso dessa terapia há pelo menos seis meses, e não usuárias aquelas que não fizeram uso dessa terapia nos últimos seis meses. Foram incluídas no estudo 207 mulheres: 106 usuárias e 101 não usuárias de TRH. Avaliaram-se as características sociodemográficas, clínicas e comportamentais. Aplicou-se o índice de Kupperman para avaliar a intensidade dos sintomas climatéricos, e o questionário Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) para avaliação da qualidade de vida. Na análise dos dados utilizaram-se os testes t de student, Qui-quadrado, exato de Fisher e Mann-Whitney. RESULTADOS: As usuárias de TRH apresentaram média etária de 52,6±4,9 anos e as não usuárias de 54,3±4,7 anos (p=0,01). Houve diferença estatisticamente significativa em relação ao estado marital (p=0,04). As usuárias relataram menor freqüência de sintomas climatéricos de intensidade moderada e acentuada (p=0,001). Dos oito domínios de qualidade de vida avaliados, apenas a vitalidade apresentou escore abaixo de 50 (45) para os dois grupos. Não houve diferenças entre os grupos em relação aos componentes do SF-36. CONCLUSÕES: As mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias de TRH apresentaram boa qualidade de vida. Não houve diferenças entre usuárias e não usuárias de terapia hormonal.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Health Status Indicators , Hormone Replacement Therapy , Postmenopause/psychology , Quality of Life/psychology , Cross-Sectional Studies , Socioeconomic Factors , Statistics, Nonparametric
7.
Rev. saúde pública ; 35(5): 428-435, out. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-299183

ABSTRACT

OBJETIVO: Por inquérito populacional domiciliar, investigar a prevalência de incontinência urinária de esforço e os fatores a ela associados em mulheres climatéricas. MÉTODOS: Realizou-se análise secundária de dados de um inquérito populacional domiciliar sobre o climatério e a menopausa em mulheres do município de Campinas, SP, Brasil. Foram selecionadas, por meio de estudo descritivo e exploratório de corte transversal, por processo de amostragem, 456 mulheres, na faixa etária de 45 a 60 anos de idade. Exploraram-se a queixa de incontinência urinária e os fatores de risco possivelmente relacionados; idade, estrato socioeconômico, escolaridade, cor, paridade, tabagismo, índice de massa corpórea, cirurgias ginecológicas anteriores, estado menopausal e uso de terapia de reposiçäo hormonal. Os dados foram coletados por entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, adaptados pelos autores e fornecidos pela Fundaçäo Internacional de Saúde, pela Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa. A análise dos dados foi realizada por razäo de prevalência (IC 95por cento). RESULTADOS: Das mulheres entrevistadas, 35por cento referiram perda urinária aos esforços. Nenhum dos fatores sociodemográficos estudados se mostrou associado ao risco de incontinência urinária. Também a paridade näo alterou significativamente esse risco. Outros fatores como cirurgias ginecológicas anteriores, índice de massa corpórea e tabagismo näo se mostraram associados à prevalência de incontinência urinária. O estado menopausal e o uso de terapia de reposiçäo hormonal näo modificaram o risco de incontinência urinária de esforço. CONCLUSAO: Apesar de a prevalência de incontinência urinária em mulheres climatéricas ter sido alta, näo se mostrou associada aos fatores socioeconômicos e reprodutivos abordados


Subject(s)
Urinary Incontinence , Climacteric , Menopause , Morbidity Surveys , Prevalence , Interviews as Topic , Risk Factors , Socioeconomic Factors
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(8): 787-90, set. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-164697

ABSTRACT

A adesao à TRH é um ponto crucial no tratamento de mulheres pós-menopausadas e climatéricas, já que os efeitos benéficos dos hormônios podem ser afetados ou mesmo perdidos se as mulheres nao mantiverem o tratamento. Apesar da relevância do assunto, poucas avaliaçoes têm sido realizadas neste sentido. O objetivo deste estudo foi avaliar o esquema de reposiçao hormonal e a adesao ao tratamento, no Ambulatório de Menopausa do CAISM/UNICAMP. Foi avaliado, retrospectivamente, o comportamento de 127 pacientes desta clínica diante da TRH durante o ano de 1992. A média etária das pacientes foi de 5O,6 anos (+ 7,4). O regime de reposiçao hormonal mais utilizado foi a associaçao de estrogênios e progestogênios de forma cíclica. A adesao à TRH nao foi afetada pelo tipo de esquema utilizado e foi considerada alta (86 por cento), talvez devido à assistência multiprofissional e à seleçao das pacientes, uma vez que, de 224 pacientes admitidas no Ambulatório, somente 127 (56,7 por cento) receberam TRH.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Estrogens, Conjugated (USP)/therapeutic use , Menopause , Progestins/therapeutic use , Estrogen Replacement Therapy , Patient Dropouts , Retrospective Studies
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(5): 537-42, jun. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-164691

ABSTRACT

Foi realizado um estudo com 1.853 casos de aborto internados para tratamento de suas complicaçoes na Enfermaria de Ginecologia do Centro de Assistência Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (CAISM-UNICAMP), no período de janeiro de 1987 a dezembro de 1992. As complicaçoes foram a infecciosa, hemorrágica, traumática, maior e geral, sendo que as variáveis estudadas que poderiam estar relacionadas às complicaçoes foram o ano de internaçao, a cor e a idade da paciente, seu antecedente obstétrico, a utilizaçao de métodos contraceptivos, a idade gestacional em que ocorreu o aborto e o tipo do aborto (provocado ou espontâneo). Utilizou-se análise múltipla por regressao logística para determinar as variáveis associadas às complicaçoes do aborto. Observou-se que o aborto provocado e a falta de um companheiro estável associaram-se à complicaçao infecciosa. A cor nao branca, o ano de internaçao e a ausência de um companheiro associaram-se à complicaçao hemorrágica. Já o aborto provocado, a cor nao branca e a idade gestacional associaram-se à complicaçao maior. Finalmente, a presença de qualquer complicaçao teve como fator associado o número de partos anteriores.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Abortion, Spontaneous/complications , Analysis of Variance , Gestational Age , Logistic Models , Retrospective Studies
10.
Rev. ginecol. obstet ; 1(1): 39-42, jan. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-100403

ABSTRACT

Foram revisados os aspectos clínicos e anatomopatológicos de 216 histerectomias consecutivas realizadas no período de março de 1986 à março de 1988 no Departamento de Gineclogia da Faculdade de Ciências Médicas da UNiversidade Estadual de Campinas (FCM-CAISM-UNICAMP). Em 20 casos (9,2%) o anatomopatológico revelou a presença de adenomiose. Os principais sintomas observados nessas pacientes foram: sangramento genital anormal em 50% dos casos, dor pélvica em 3% e outros em 20%. A maior associaçäo de adenomiose foi com a miomatose uterina em 60% dos casos. Os autores concluem que a história clínica e inspecäo do útero näo säo conclusivos e uma maior acuracidade diagnóstica préo-operatória só poderá ser obtida nos casos sintomáticos, confirmada apenas com o anatomopatológico


Subject(s)
Humans , Female , Endometriosis/diagnosis , Endometriosis/pathology , Endometriosis/physiopathology , Hysterectomy , Ultrasonography
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL